Já ouvi muito, já pensei muito e cansei de tudo...
Tenho medo, medo de parar de sonhar.
Sempre fui muito nas nuvens e acho que de tanto me puxarem pra baixo já estou quase enterrada...
Estou no meio de um tipo de "crise pós-adolescente atrasada" que é tão comum que se torna banal pra quem está de fora. Mas e daí?
Estou no meio de um tipo de "crise pós-adolescente atrasada" que é tão comum que se torna banal pra quem está de fora. Mas e daí?
Pra qualquer lugar que eu vá não me acho, só me sinto a vontade quando durmo.
Me sinto emburrada, de cara feia, um lixão.
Qualquer pessoa na rua está arrumada e eu pareço imunda.
Qualquer um parece feliz, eu triste.
No trabalho, em casa.
Inferno astral, baixo astral.
A pior coisa: ausência de pensamento positivo.
Por mais que eu tente chamar... quando planejo dá errado.
Quando espero não acontece.
Esse é o problema: tenho descoberto que sou comum.
A minha vontade mesmo, agora, é colocar pra fora tudo que está guardado aqui dentro e que não posso falar para quem devia ouvir, ou ler.
A minha vontade mesmo, agora, é colocar pra fora tudo que está guardado aqui dentro e que não posso falar para quem devia ouvir, ou ler.
Mas não vale a pena.
Hoje percebi que tenho medo do universo paralelo de uma pessoa. e descobri que durante anos fiz parte desse mundinho sem nem saber. Por segundos me bate saudade do que não existia. O resto do dia e da noite tenho certeza de que foi o melhor que poderia ter acontecido.
Já de outras situações tenho saudade, da comodidade. Mais uma vez comum. Disso não há muito o que falar. Talvez não tenha sido o melhor pra mim, mas pra outra pessoa foi.
O terceiro tópico deixo com poucas palavras. Nunca foram nosso forte e nunca serão. Pensamos igual demais.
O terceiro tópico deixo com poucas palavras. Nunca foram nosso forte e nunca serão. Pensamos igual demais.
No quarto eu poderia escrever minha vida, mas deixo cada dia de cada vez me mostrar pequenas decepções e alegrias. Aceito a vida e corro atrás de prejuízos por outros lados.
Cresça e amadureça através da perda de antigos valores.
Como a água da fonte, nossa força nunca se acaba.
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